sexta-feira, 29 de março de 2019

Um grupo de cinco cavaleiros

Preparando-se para atravessar a ribeira de Pé de Cão. Um deles é o Tó Azevedo Mendes e outro seu sobrinho Zé Pedro


quinta-feira, 28 de março de 2019

Manuel Castelo Branco Azevedo Mendes montando um burrinho

Naquela altura Manuel era um menino ágil e traquinas . Agora seria preciso uma grua para o colocar na garupa do burro e decerto que o animal não aguentaria com o seu peso.


quarta-feira, 27 de março de 2019

Dois manos e um primo andando de burro

Rui Beires, Carlos Beires (ainda bébé) e Pedro Martins Barata Azevedo Mendes, andando de burro no páteo da Casa Azevedo Mendes nos Soudos


terça-feira, 26 de março de 2019

Felipe Vaz Pinto e Zé Pedro Azevedo Mendes a cavalo

No dia 1 de Dezembro de 1997, junto à casa dos Avós do Zé Pedro nos Soudos


segunda-feira, 25 de março de 2019

Imagens dum Sábado de trabalhos e convívio - 23 de Março

Encontro de "cotas" e "super-cotas" para trabalhar e conviver







domingo, 24 de março de 2019

Manos Velhos

Os dois "Manos Velhos" João e Fernando com as suas esposas Eduarda e Luizinha, ontem ao fim da tarde nos Soudos:


sexta-feira, 22 de março de 2019

Bugia a cavalo

Bugia com trançinhas, montando "`a amazonas"; outra menina ao lado não identificada.
As duas em frente de varanda da Casa Mãe Azevedo Mendes, como ela era antes de ser coberta.


quinta-feira, 21 de março de 2019

De burro para cavalo

Duas fotos tiradas no mesmo sítio com cerca da 10 anos de diferença:
A primeira com Cândida e Teresa nos burrinhos e os manos João e Fernando a segurar as rédeas;
A segunda com Manuel, Cândida, José Cândido e mais um rapaz e a uma rapariga não identificados, a cavalo


quarta-feira, 20 de março de 2019

Atrelagem puxada por dois machos 2

Em frente da Casa Mãe Azevedo Mendes, outro grupo de netos de Cândido e Victória


terça-feira, 19 de março de 2019

Soudos, Agosto de 1990

Manuel Azevedo Mendes numa carroça com três sobrinhos netos


segunda-feira, 18 de março de 2019

Atrelagem puxada por dois machos

1967 - Atrelagem da Casa Azevedo Mendes carregada de netos de Cândido e Victória


domingo, 17 de março de 2019

Andando de "BréKe"

Manuel, seu irmão José Cândido e vários netos deste


sexta-feira, 15 de março de 2019

Tradição equestre da família Azevedo Mendes

José Cândido e seu irmão Manuel , os dois a cavalo no páteo da Casa Mãe dos Soudos


quinta-feira, 14 de março de 2019

Teresa segurando um cavalo

Teresa, filha mais velha de Cândido e Victória com um cavalo no páteo da Casa Mãe dos Soudos


quarta-feira, 13 de março de 2019

João a cavalo


João Feliciano, bisneto de Cândido, neto de Manuel e filho de Marta, saltando a cavalo


terça-feira, 12 de março de 2019

Sebastião a cavalo

Sebastião, bisneto de Cândido, neto de Fernando e filho de Sofia e Ricardo


segunda-feira, 11 de março de 2019

Gugas saltando a cavalo

Gugas, bisneto de Cândido, neto de João e filho da Inês, saltando a cavalo


domingo, 10 de março de 2019

Pi a cavalo

Pi - bisneto de Cândido, neto de João e filho da João e do Rui Costa


sexta-feira, 8 de março de 2019

Golegã, anos 40 do século passada

Manuel conduzindo uma atrelagem puxada por uma parelha de cavalos


quinta-feira, 7 de março de 2019

Zé Pedro trabalhando um cavalo

Zé Pedro é bisneto de Cândido, neto de Manuel e filho do Pedro Martins Barata Azevedo Mendes


segunda-feira, 4 de março de 2019

Manuel Azevedo Mendes a cavalo

foto tirada por José Cândido Azevedo Mendes a seu irmão Manuel Azevedo Mendes montando a cavalo


domingo, 3 de março de 2019

Cândido Azevedo Mendes a cavalo

Foto tirada entre 1915 e 1917, teria entre 28 e 30 anos de idade e ainda era solteiro

          

sábado, 2 de março de 2019

As tradições equestres da família Azevedo Mendes


A arte de bem cavalgar virá de remotas gerações, mas do nosso patriarca Manoel Marcos Mendes não nos chegaram fotos a cavalo. Já de seu filho e herdeiro das lides agrícolas e comerciais temos foto dele, ainda jovem e solteiro, e montado no seu cavalo.
Como neto mais velho, eu tive o privilégio de o acompanhar algumas vezes em idas aos campos para supervisionar ranchos e parlamentar com capatazes. Cada um montado no seu cavalo, pachorrentamente a passo pois ele já não ousava trotes nem galopes. O Avô Cândido só desmontava no regresso a casa porque o montar e desmontar já o fazia com dificuldade.
Durante o passado século XX, o cavalo foi deixando de ser animal utilitário de tiro e cela para passar progressivamente a elemento de ostentação, recreio e desporto. As famílias ribatejanas abastadas faziam gala dos seus cavalos e os filhos destas famílias aprendiam a montar a preceito, mais para passeios de divertimento e caçadas do que para utilização do cavalo como meio de transporte no dia a dia.
Quando começou a perder-se a transmissão destes saberes de pais para filhos e gentes urbanas endinheiradas queriam aprender a cavalgar, começaram então a aparecer as escolas de equitação.
O nosso Tio Manel tinha fama de bom cavaleiro e foi com ele que eu aprendi alguma coisa desta arte de cavalgar. Ele levava os preceitos equestres muito a sério e era ríspido e exigente com os seus sobrinhos e filhos nesta aprendizagem. A minha, em tempos de férias nos Soudos, não foi especialmente gratificante como eu descrevo num texto de memórias intitulado “recordações equestres”.
Mas no tempo do nosso Avô Cândido na casa agrícola dos Soudos, para além dos cavalos também havia machos e mulas, animais tidos de 2ª categoria para montar, mas de grande utilidade para puxar carroças e galeras e ainda para movimentar as noras. E também havia os burros, animais polivalentes que fizeram parte da Casa Agrícola até quase final do século XX, e que se mostram em algumas fotografias que ilustram este texto.
Para finalizar, é interessante focar que a tradição equestre na nossa família não morreu. Filho e netos do Tio Manel mantêm-na e também netos do Tio João como se mostra nas fotografias: Dois netos do Tio Manel – o Zé Pedro e o   João    estão ligados profissionalmente a esta arte, assim como o Gugas, neto do Tio João.