quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

cedros

Texto de mestre António Barata, exímio carpinteiro entre outras muitas coisas:

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Lembrando Maria de Jesus Azevedo Mendes de Beires

Publicamos agora duas fotos da nossa querida Tia Bugia tiradas pelo seu filho Rui durante uma visita
à exposição de brinquedos antigos "É Preciso Ter Lata", exposição  que se realizou entre Março e Abril deste  ano
em Cem Soldos
Tomar


segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Adeus a Maria de Jesus Sirgado Azevedo Mendes de Beires 25/06/1928 - 15/11/2013









Belo e comovente texto de sua neta lido na Missa de Corpo Presente
celebrada ontem com a numerosa participação de familiares e amigos


9:33pm Nov 17
A pedido de várias famílias (ou a pedido de vários membros da nossa enorme família) aqui fica o meu "até já" para a avó Bugia, e uma foto da sua fera adormecida, que tirei na nossa última ida aos Soudos.

17.11.2013

Para a avó.

O poeta Daniel Faria escreveu, uma vez, “Arruma as tuas alegrias,/ e faz as malas como se fosses emigrante”. Eu voltei a semana passada para a Suíça, de alegrias guardadas e a avó Bugia entre elas, na minha mala.

Acontece-me com frequência que qualquer pedaço de céu azul, qualquer folha de árvore mais luminosa ou qualquer fragmento de vinha mais solarenga me fazem facilmente lembrar dos Soudos. A avó costumava rir-se desta minha extrema facilidade em ver em tudo um pouco do seu Ribatejo, deste meu amor tão entranhado à sua terra, que aprendi a guardar e a fazer crescer, muito através dos seus olhos e das suas histórias. As memórias que hoje guardo de tudo o que vivi naquela casa dos Soudos são, na verdade, tão minhas quanto suas, momentos que nunca presenciei, mas que imaginei pelo mundo que me descrevia ou pelos objectos que desencantava nas infinitas arrumações que fazia quando visitávamos os Soudos, determinada a manter e a impor a ordem no que era, para nós, o paraíso da desordem e das aventuras espalhadas por todos os cantos.
Sempre me pareceu que, nos Soudos, a avó era um pouco como uma Senhora do Tempo, desempoeirando das gavetas os vestígios das histórias perdidas ou desfocadas pela impreteribilidade do Tempo, que então parava e regressava em vai-e-vens constantes e desvios impossíveis. Aqueles sempre foram os melhores dias das minhas férias, e foi assim que conheci a avó Vitória, e que aprendi a sonhar, nesse limbo de tempos e mundos entrelaçados, de personagens fascinantes, algumas que nunca conheci fora do meu imaginário de criança.
Este ano que passou, pouca coisa me deixou tão feliz como voltar aos Soudos com a avó, na sua última ida lá, em Setembro, porque essa nossa casa nunca foi (nem nunca será) a mesma sem a sua presença. Mas não são apenas as coisas ou as casas que padecem das metamorfoses do tempo, já que também as pessoas crescem, se adaptam, se modificam. Nestes últimos anos, eu fui redescobrindo a avó, numa ternura diferente e mais crescida, embora eu nunca tenha deixado de ser a menina gulosa que lhe suplicava por um prato da sua maravilhosa açorda. E a avó tinha ainda os mesmos olhos vivos e malandros, e a costela ribatejana que um dia nos serviu um caldeirão de “pezinhos de porco”, prato que até ao último instante pensámos ser uma metáfora. Nesse fatídico dia, penso que primos, tios, pais, filhos e irmãos - na imensidade que sempre fomos naquela casa e naquela mesa de banquetes familiares -, todos demos graças pelo lado não ribatejano do avô, que olhava desconfiado como nós aqueles pedaços rosados de cartilagem e perguntava a uma avó deliciada, num misto de espanto e admiração, onde é que estava a parte que se comia.
E se em criança aprendi a ouvir histórias, com o tempo também aprendi a contá-las e a encontrar imenso prazer nas visitas que fazia à avó no Terço, e nos postais que lhe mandava das minhas montanhas. Testemunhei ainda o privilégio de ser uma das poucas pessoas no mundo com uma avó que fazia Skypes, mandava e-mails e tirava fotos com o telemóvel. E a avó ria-se quando eu lhe dizia que, ao contar estas suas peripécias aos meus amigos, me tomavam, muitas vezes, por mentirosa.
Sim, a avó era, de certa maneira, uma Senhora do Tempo, porque sabia viver em todos eles, e tirar o maior proveito de cada um: das alegrias do Passado e do entusiasmo na descoberta do Presente.
Por várias vezes lhe disse – e aqui reitero – que um dia gostava de me casar nos Soudos, e que não sabia do que tinha mais saudades em Portugal, se do mar se da serra D’Aire, a quem a avó carinhosamente chamava de “fera adormecida”. E então sorria-me, meia incrédula, mas orgulhosa deste amor que eu tinha – e tenho – pelas suas raízes, e compreendia-me. E quando a distância aos Soudos se tornou, para si, demasiado cansativa, dizia-me: “Sabes, filha, a mim levas-me a ver o mar com uma cerveja fresquinha na mão e eu sou feliz.” E era verdade. E embora eu não goste de cerveja, e não partilhemos o mesmo gosto nos petiscos, com essa mesma avó também eu fui - e vou - aprendendo a ver e a procurar a felicidade das pequenas coisas.
Dizem que a distância é uma questão de perspectiva, e eu descubro cada vez mais que sim. Quando ontem soube que a avó tinha partido para junto do avô, olhei (com a leve dúvida de quem verifica, mas com a certeza de quem sabe) e vi que estavam os dois na minha mala, arrumados, como dantes, com todas as alegrias.
Quando nos habituamos a viver e a ver mais longe que a fisicidade do mundo, percebemos e aprendemos a verdade da permanência. E eu vi, no pôr-do-sol das minhas montanhas suíças, folhas luminosas e vinhas solarengas, e a terra com cheiro a figos e a Ribatejo. E vi, com extrema clareza, embora em dorso mais alto e mais imponente, os contornos de uma serra D’Aire adormecida e deslocada, talvez um pouco mais triste, mas a nossa.
E então lembrei-me da questão da perspectiva e da impossibilidade da distância face à imortalidade dos afectos. Porque com mais ou menos bagagem, de alegrias arrumadas ou tristezas imprevisíveis, todos partimos, mais ou menos emigrantes. E à avó, ao avô e à serra D’Aire, levá-los-ei sempre na minha mala, no peso certo da permanência e na leveza imortal das alegrias.

Bon voyage avó!

sábado, 5 de outubro de 2013

Manos "Velhos" Azevedo Mendes em 2008

Foto tirada em Outubro de 2008 e gentilmente cedida  pelo autor António Barata para
publicação neste blog

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Residência Artística - soudos, 27 de Julho a 2 de Agosto

Excerto do testemunho da  equipa de artistas que venceram o Prémio Vo’Arte 2012 do Festival Internacional  InShadow – Vídeo, Performance e Tecnologias e de que forma o espaço dos Soudos entrou no processo de criação:

“Soudos surge neste processo como espaço experimental. Uma casa repleta de diferentes contextos, espaços transportados de uma ruralidade distante para a contemporaneidade dos criadores de hoje, e uma natureza envolvente que cria por si pequenas paisagens idílicas. Infinitas imagens e possibilidades, que se procuraram explorar em movimento e registar através do vídeo.

Sendo a refeição o ponto de partida, esse foi sem dúvida o momento privilegiado. Constituiu sempre uma pausa necessária, o ponto de reflexão e partilha. Foi por isso curioso que de modo natural, tenha sido o momento de convívio com toda a família que aqui nos acolheu. Diferentes gerações cruzaram-se, discutiram ideais, formularam ideais. Esta foi a grande surpresa de Soudos, uma inspiração constante”.

Ana Renata Apolónia

Teresa Santos

Dídac Gilabert

Residência Artística - Soudos, 27 de Julho a 2 de Agosto


Residência Artística - Soudos, 27 de Julho a 2 de Agosto


Residência artística - Soudos, 27 de Julho a 2 de Agosto


Residência artística Soudos, 27 de Julho a 2 de Agosto


Residência artística realizada entre 27 de Julho e 2 de Agosto

Equipa participante:

Ana Renata Apolónia
Teresa Santos
Dídac Gilabert

domingo, 16 de junho de 2013

Foto do Dr. Augusto Azevedo Mendes com o Cardeal Cerejeira


Biografia sucinta do Dr. Augusto Azeveod Mendes

Augusto Azevedo Mendes
(1891-1969)

Augusto Azevedo Mendes nasceu a 27 de Maio de 1891, no lugar dos Soudos, freguesia do Paço, concelho de Torres Novas, filho de Manuel Marcos Mendes e de Teresa de Jesus de Azevedo.
Fez a instrução primária na escola oficial da sua terra e frequentou o Colégio dos Jesuítas de São Fiel, onde concluíu o curso dos liceus em 1910. Licenciou-se em Medicina pela Universidade de Coimbra, em 1916, com a classificação final de 16 valores. Logo no ano seguinte parte para França como médico militar do Corpo Expedicionário Português, na primeira guerra mundial, experiência que o marcará profundamente.
Ao regressar de França, fixa-se em Torres Novas como médico.
Casou em Coimbra, em 1918, com Maria Isabel Leite Roxanes de Carvalho, natural desta cidade. Tiveram seis filhos (Manuel Maria, Maria do Carmo, Maria Isabel, Maria de Lurdes, Nuno Maria e José Maria) e vinte e dois netos.
A vida de Augusto Azevedo Mendes foi rica de realizações e trabalhos, de lutas e vitórias.
Estranha figura a deste homem, porque é impossível distinguir o que era mais: se médico, se educador, se pedagogo. Ele que marcou, com o sinal mais, a sua intensa actividade na saúde, na educação e no ensino.
Augusto Azevedo Mendes era um apaixonado! Que chorava e ria com os fracassos e vitórias, próprios e alheios. Que comunicava entusiasmo à sua volta; que construía sem cessar.
A sua presença marcou o Hospital de Torres Novas que, num esforço gigantesco, dotou de novos e organizados serviços; está, como pedra angular, nos Colégios de Andrade de Corvo e de Santa Maria; e permanece numa geração que ele soube educar, com a sua compreensão pelos jovens e a solidez dos seus princípios morais e cristãos.
Muitos se interrrogam hoje sobre o que seriam se não o tivessem tido como educador.
Durante nove anos prestou serviço como médico militar na Escola Prática de Cavalaria. Simultaneamente, era médico no Hospital da Misericórdia de Torres Novas, onde imprimiu grande dinamismo e profunda mudança de mentalidades.
Mais tarde, e dentro de uma natural evolução, cria no Hospital o Centro Cirúgico, que tem o seu nome. O Centro deu ao Hospital uma enorme relevância e foi o arranque para a projecção que depois veio a ter este estabelecimento de saúde tão importante para Torres Novas e os concelhos vizinhos.
No ensino contribuiu para a fundação do Colégio S. João de Deus em 1926, que viria a transformar-se no Colégio de Santa Maria em 1936, cuja direcção assume de 1936 a 1942; e é elemento preponderante e dinamizador na fundação em 1928 do Colégio de Andrade de Corvo.
Na educação imprime às suas aulas de moral um humanismo sadio, uma franqueza rude, uma abertura tão grande que o torna querido e, sobretudo, procurado pelos seus alunos em crise. É exemplo dessa franqueza o seu livro “Virilidade – A fisiologia sexual na vida psíquica e na educação da mocidade”, que editou em 1936.
Já nesses tempos recuados promovia a séria educação sexual dos alunos em linguagem sincera, por vezes brusca, porque ele conhecia o segredo de sacudir para despertar. E tinha tão grande dom de ler nos corações que, frequentemente, os interpelava a sós, para lhes dizer o que traziam na alma e os ajudar no difícil caminho da vida.
A sua actividade está toda ela impregnada da paixão de educar. Jovens e adultos sentiram esse influxo salutar nas apreciadas palestras que fazia, nas interessantes conversas que tinha, nos escritos, sempre bairrristas, que semanalmente mandava para o “Almonda”.
Era defensor de uma educação integral. Por isso não dissociava as aulas de educação moral e cívica, que sempre chamou a si, das de educação física, que também deu nos dois colégios, enquanto não encontrou quem melhor o pudesse fazer.
A juventude tratava-o amistosamente por “Patrão Augusto”. De facto, era um grande patrão este senhor, que sabia comandar e fazer-se obedecer.
Nas suas diversas actividades estava incansavelmente em toda a parte, dinamizando e imprimindo a animação do seu espírito combativo.
Mas o médico, o educador e o pedagogo ainda não estava satisfeito. No seu tempo havia ainda a disponibilidade  e no seu coração o espaço para acolher os mais necessitados
Foi Presidente da Conferência de S. Vicente de Paulo, na freguesia do Salvador e, depois da morte do seu irmão Carlos, presidente do Concelho das Conferências Vicentinas.
Deu-se aos pobres, em visitas domiciliárias, como se dava àqueles doentes que vinham até ele e não tinham dinheiro para pagar. Dedicou-se também aos presos e exerceu uma extraordinária acção junto deles em visitas regulares à prisão e em conversas privadas.
A sua vida foi imbuída de uma profunda fé cristã que herdara dos pais e da família. Três dos seus irmãos foram sacerdotes jesuítas e foi primo de Arcebispo de Évora D. Manuel Mendes da Conceição Santos, que tem introduzido o processo de beatificação.
Morreu em Torres Novas em 20 de Março de 1969, rodeado da sua família.


Texto resumido da obra de Joaquim Rodrigues Bicho, “Torrejanos Ilustres”, Câmara Municipal de Torres Novas, 1999.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

História de Sofia I

Aprendiz de caminheira

história de Sofia II




história de Sofia II

Fui a pé a Fátima junto com um grupo de 33 peregrinos.
Partimos a 9 e chegamos a 12.
No dia 13 fui à missa das 8h.15 ao Carmelo de S. José.
Foi dos melhores momentos de toda a peregrinação, após a missa ainda fiquei com a Susana (a única do grupo que me quis acompanhar, "uma nova amiga trazida pela mão de N. Senhora", que veio do Funchal para se juntar ao grupo de peregrinos, que tal como eu não conhecia ninguém) ficamos na capela sozinhas ainda uns 30mn. simplesmente a ouvir em silencio as irmãs a cantar e a rezar.
E no final ainda tivemos o privilégio de sermos recebidas pela irmã Ana de Sta. Maria (Ternura), aqui deixo uma foto para todos da familía a poderem recordar.

A história de Sofia III

Quando cheguei a casa fui recebida assim... :-)

domingo, 19 de maio de 2013

Mais uma foto do dia 11 de Maio

Grande foto do associado João Mourão registando um instante da actuação do "Tosta Mista"
com a colaboração do associado João Solal

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Biografia sucinta de Dr. Carlos Azevedo Mendes


1888 - Nascimento : aldeia de Soudos, freguesia do Paço , Concelho de Torres Novas .
Filho de Manoel Marcos Mendes e de Teresa de Jesus Azevedo

Deverá ter feito a instrução primária localmente (provàvelmente em Payalvo – aldeia próxima
 dos Soudos mas já pertencente ao concelho de Tomar).

Frequentou o colégio dos Jesuítas de S. Fiel (próximo de Castelo Branco) provàvelmente
entre  1899 e 1905.

Estudou Direito em Coimbra entre 1906 e 1911.
No último ano lectivo dos seus estudos universitários foi presidente do C.A.D.C.
Em 1 de Fevereiro de 1911 a sede do C.A.D.C. , então na Rua dos Coutinhos, foi assaltada e
incendiada tendo este centro de orientação católica sido obrigado a suspender por uns mezes
a sua actividade.
Em Julho de 1911 conclui o curso de Direito devendo ter iniciado a sua vida profissional logo
a seguir em Torres Novas.
Em 8 de Dezembro de 1911 o C.A.D.C. reabre a sua actividade sob o impulso de António
Oliveira Salazar como 1º secretário e Cerejeira como Vice-presidente.

Em Setembro de 1917 desloca-se a cavalo com um amigo a Fátima, por mera curiosidade,
e a partir daí torna-se um grande apóstolo da causa do reconhecimento das aparições, tendo
sido um dos fundadores dos “Servitas de Fátima” e tendo ganho o cogonome de “ O Senhor
da Fátima” .

Em 1918 é nomeado Conservador do Registo Perdial em Torres Novas.
Julgo que casará também neste ano de 1918 com D. Maria dos Prazeres Lucas Courinha.
Deste matrimónio nascerão os dois filhos : Carlos Maria e Teresa Maria.

Em 1920 é Provedor da Misericórida local com Alberto Dinis da Fonseca na Mesa do
Definitório.

Em 29 e 30 de Abril de 1922 decorre o 2º Congresso do Centro Católico Português onde
Carlos Azevedo Mendes é Secretário Geral e Oliveira Salazar um dos outros Secretários.

Em 1925 o seu amigo e colega Alberto Dinis da Fonseca é eleito Deputado e passa a Direcção
do Jornal Almonda para Carlos Azevedo Mendes que assegurará esta direcção até ao seu
falecimento em 1962.

Entre 1935 e 1937 é presidente da Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Torres Novas
e no final de 37 é nomeado Presidente da Câmara lugar que mantém até 1950.
Também neste período é procurador à Câmara Corporativa em representação das Misericórdias.

Mais tarde foi deputado à Assembleia Nacional pelo círculo de Santarém , nas IV, V e VI legislaturas
durante um período de 12 anos (1945 a 1957)

Em 1955 viaja até ao Rio de Janeiro para participar no Congresso Eucarístico Internacional.
Encontra-se nessa altura com o seu irmão Padre Jesuíta Manuel Azevedo Mendes.

Para quem quiser saber mais sobre este nosso ilustre familiar poderá consultar:
-Anais Ribatejanos 1939 (1ª edição)
-Espólio de Carlos Azevedo Mendes  guardado no Arquivo Municipal de Torres Novas
-Revista Nova Augusta – nº22 (2010) e nº24 (2012)

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Dr. Carlos Azevedo Mendes (1888-1962)

A inconfundível figura do Dr. Carlos Azevedo Mendes trabalhando no seu escritório em 1958

quarta-feira, 20 de março de 2013

correcção à notícia anterior

São quatro e não três as gerações presentes neste almoço:
A Amélia Luz, bem como os filhos da Ana Rita e do Pedro Sena Nunes - Mariana, Marta e Vicente (que estão do outro lado da mesa e não se vêm na foto) pertencem à 4ª geração presente neste almoço

Almoço na Casa Mãe no dia 16 de Março

Três gerações presentes:

Na foto : Isabel Fazenda, Manuela Fazenda, Amélia Luz, Joana Fazenda Mourão, Luis Azevedo Mendes
(escondido atrás da Joana), Manuel Mourão, São Mourão, Ana Rita Barata (escondida atrás da São),
Tia Luizinha e Tio Fernando

segunda-feira, 4 de março de 2013

Nasceu o José Maria

No dia 20 de Fevereiro nasceu nasceu o José Maria Oliveira Lobato de Melo,~
filho da nossa associada Inêz Oliveira, neto da nossa associada Pitecas, bisneto
da nossa associada Maria Cláudia e trisneto de Victória e Cândido Azevedo
Mendes .

Segue foto das quatro gerações:
Bisavó, Avó, Mãe e Filho

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Primos Azevedo Mendes de Torres Novas

O primo João Azevedo Mendes, filho do primo José Maria Azevedo Mendes de Coimbra, neto do tio Augusto Azevedo Mendes de Torres Novas e sobrinho neto  do nosso avô Cândido, enviou-me duas fotos
tiradas num encontro dos descendentes dos nossos tios Augusto e Isabel de Torres Novas e que publico a seguir:
Numa das fotos está o grupo alargado de descendentes e consortes nas escadinhas da Igreja do Salvador e na outra está o grupo dos quatro "manos velhos" filhos dos tios Augusto e Isabel - Nuno, Lourdes, Bita e José Maria

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

O SITIO ONDE SE ESTÁ

Noticio novamente o livro / album fotográfico recentemente publicado pelo primo Dr. José Maria Azevedo Mendes ,agora para referir que o mesmo livro foi objecto dum comentário na Separata "Actual" do Jornal
Expersso saído no passado dia 19 de Janeiro. O comentário está publicado na página 32 e é da autoria de
António Pedro Ferreira.